Pneumonia felina

A pneumonia felina existe? Infelizmente, ela existe sim. Leia o nosso texto…

Como é a pneumonia felina?

A pneumonia é uma reação inflamatória dos pulmões que também ocorre nos cães e os gatos. Então o importante é diagnosticar logo e tratar no começo da doença.

As infecções são as causas mais comuns da pneumonia nos gatos. Assim, existem os quatro grandes grupos: as virais, as bacterianas, as parasitárias e as fúngicas.

A doença é causada pela entrada dos agentes infecciosos nas vias respiratórias dos pets. Além disso, ela pode ser aguda ou crônica.

A pneumonia bacteriana é uma causa importante de morbidade e de mortalidade em gatos. Mas existem também as decorrentes da inalação de material sólido ou de líquido nos pulmões. Pois este material, que costuma ser conteúdo do estômago (refluxo ou vômito), nos pulmões causa inflamações.

Neste quadro, as trocas gasosas do pulmão ficam comprometidas em diferentes níveis conforme o estágio da doença.

Quais os sintomas?

Os sintomas crônicos são:

  • a fraqueza,
  • a depressão,
  • a anorexia,
  • e a perda de peso

Os sintomas agudos são:

  • a tosse (rara em felinos),
  • a febre,
  • a intolerância ao exercício,
  • a dificuldade respiratória,
  • a apatia
  • e a cianose (a coloração azulada dos lábios ou dos olhos).

Geralmente, os sinais clínicos, a radiografia e o hemograma são suficientes para confirmar a doença.

Mas além do tratamento com os remédios em alguns casos, também aplica-se a terapia. Assim, o pet descansa em um local aquecido, além de ter a alimentação adequada e a fluido terapia.

Entretanto, existem também os tratamentos como a nebulização, a fisioterapia, os bronco dilatadores e a suplementação de oxigênio. Portanto, depois da reidratação, o veterinário faz a fisioterapia para a pneumonia. Então ele faz os exercícios suaves e as massagens para promover a tosse e facilitar a expectoração.

Fonte: REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA – ISSN: 1679-7353 Ano IX – Número 17 – Julho de 2011 . PNEUMONIA E EDEMA PULMONAR: ESTUDO COMPARATIVO

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